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Mensagens

A mostrar mensagens de junho, 2012

Rir recomenda-se... sempre. E pensar também!

Oh my oh my.... anda uma pessoa a tentar dar o seu melhor, a tentar ser honesta e trabalhadora, e no final de contas apenas confirmar que sim... a política (vulgo os que por lá andam em seu nome e não do País...) estraga as coisas.... e o pior é que entre essas coisas estamos nós: sociedade, comunidade, indivíduos,  cidadãos, pessoas, homens, mulheres e crianças que não conseguem dar de mamar a tanto cão esfomeado, ganancioso, mentiroso e ainda por cima preguiçoso. Ora bolas... tanta austeridade e o défice cresceu!! Porque será?! Porque a economia está a ser assassinada! O consumo também, e portanto não produzimos nem gastamos... logo precisamos cada vez mais de uma "mãozinha" (ou várias!!!) do exterior. Logo também vivemos (o País) dependentes de créditos que nunca vão ter um fim porque não estão a ser criadas condições para sairmos desta situação por nós próprios mas apenas para pagar os empréstimos e respectivos juros (de morte). Crédito pago com crédito nunca é soluçã

Um bonito poema

Não conheço a autora mas dei de caras com este poema (espreitando aqui: http://laurindaalves.blogs.sapo.pt/ ) e nele prendi o olhar e a atenção. Li e reli. Em silêncio e em voz alta. E gostei mesmo muito. Aqui vai: " Às vezes somos o que somos Às vezes somos quem fomos Mas às vezes tantas vezes Fomos Aquilo que nunca somos Somos e fomos por um dia E às vezes por fantasia Se perturba tanto, ser ... Querendo ser o que somos E aquilo que nunca fomos Fomos tudo Somos nada Fomos aquilo que somos E às vezes e quantas vezes Tantas vezes a dizer Nunca sabemos quem fomos E nunca soubemos ser." in Poemas com Sabor a Sol a Sal e A-mar, Isabel R. Monteiro, Edições Esgotadas Quem somos, o que fomos, quem seremos? Quem somos (ou fomos) para nós e quem parecemos aos olhos dos outros, porque reagimos de determinada maneira perante determinada situação. Para onde caminhamos sendo (nós) assim? Porque mudamos? Como e para quê?!?! Será possível os outros conhecerem-n

Don Juan DeMarco

Johnny Depp como Don Juan O filme já tem uns aninhos mas eu só o vi agora. E foi porque há pouco tempo ouvi uma música já antiga do Bryan Adams (h ave you ever really loved a woman ) que fez a banda sonora do filme e é uma música de que sempre gostei. Não apenas por realmente ter algo de especial, uma sonoridade e letra muitos bonitas, mas, e curiosamente, faz-me rir porque me faz recordar de uma coisa caricata... :)... numa bela tarde de há uns anos atrás uma mulher que costumava fazer venda ambulante e passava todos os dias na rua onde eu vivia, estava, naquele dia, encostada à sua carrinha, cantarolando a música (esta!) que estava a tocar no rádio, alheia do mundo com um sorriso nos lábios daqueles que não conseguem esconder que a pessoa deve estar completamente  in love ... pois bem, até aqui nada de anormal correcto?! Não fosse o caso desta mulher ser, até àquele preciso momento e todos os santíssimos dias até essa data reveladora, uma mulher rude, brusca, respondona e até u

Rir recomenda-se... muito.

Esta é.... deliciosa!! rsrsrsrsrrssr :D:D

Rir recomenda-se...

Quando se virem aflitos, mesmo muito aflitos, já sabem. :D

Observar, conhecer, fotografar e partilhar

Encontrei por acaso o blog  http://oalfaiatelisboeta.blogspot.pt/ . Adorei o conceito. Andar por aí (na nossa cidade, no nosso país, e noutras cidades de outros países do mundo!! Yeah!), observar as pessoas na rua, descobrir e expor através da fotografia o mundo de cada um. E dar isso a conhecer aos outros. Quem é fotografado? Seja por aquilo que trazem vestido, o seu estilo e as cores que mostram, a história que parecem trazer, seja a sua expressão, a forma do seu corpo e os seus movimentos.... são todos aqueles que por qualquer razão nos captem a atenção... Que interessante poder olhar assim para os outros e tentar captar o melhor de cada um deles através da beleza da arte da fotografia. Gostei tanto da ideia que senti vontade de começar a fazer algo semelhante. Adapta-se perfeitamente  ao que gosto de fazer quando ando por aí... a apreciar e a tentar perceber, através daquilo que a sua presença nos transmite, o mundo de cada um. E fazer isso com simplicidade, paixão e tolerância é