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Mensagens

Mais vale tarde...

Já há 1 ano que não publico nada por aqui. Não que faltem as ideias nem as palavras, mas faltou o tempo e a concentração necessária para escrever como gosto de fazer. Fui mãe entretanto. Isso explica quase tudo. Quis mergulhar sem rede nesse mundo. E assim o fiz. E sim, não é cliché, afirmar que há um antes e um depois de termos filhos. Se por um lado, e do ponto de vista mais simplista e naturalista existimos para assegurar a espécie e portanto não compliquemos as coisas, por outro, é um acontecimento que nos abre não necessariamente a um novo mundo mas muda a nossa perspectiva do mundo tal como o conhecíamos ou concebíamos antes. E isso altera profundamente a nossa vida. De repente passamos a ter um ser que depende de nós para sobreviver. E nós queremos, visceralmente, fazer de tudo para que ele não apenas sobreviva como viva da melhor forma possível em todos os aspectos que consigamos controlar. A minha atenção virou-se completamente para ele. É isto que para mim vale a pena fa
Mensagens recentes

Bom fim-de-semana!

O tempo anda meio maluco mas é fim-de-semana! Há que aproveitar! Nem que seja para descansar! Bom fim-de-semana! Beijinhos

Reflexões aleatórias de mim para comigo própria... #4

1 - Acerca da saudade e do saudosismo. Na verdade (ou as saudades de verdade) são tão maiores quanto menor o tempo decorrido e mais vívidas e presentes forem as recordações dos momentos sentidos. Essas são as mais verdadeiras porque ainda se baseiam na realidade/verdade. À medida que o tempo passa, as recordações dos momentos vão ficando mais difusas e aquilo de que achamos sentir saudade pode até nem ter ocorrido ou existido alguma vez. Saudade, saudade tem-se de verdade da realidade recente e tem validade na sua autenticidade primária. Aquilo que se vai sentido depois, com o passar do tempo, é uma mistura de coisas que a nossa mente vai construindo e que nos faz acreditar que devemos sentir falta, algo que está mais relacionado connosco e menos com os acontecimentos ou factos, que depende das nossas expectativas, desejos e do nosso estado espírito, e não necessariamente algo que tenha acontecido ou sido na realidade; 2 - Tomé, o Príncipe! (?!); 3 - A maior ou menor facili

Londres, ao som de...

Chuva.  Janeiro.  Londres. Noite.  Enquanto esperamos, um doce murmúrio Embala e aquece a noite fria e chuvosa Fecho os olhos e deixo-me levar De repente já não há cansaços nem preocupações Não há cidade nem trânsito nem confusões Tudo isso se esfuma e se desvanece A realidade sustem o seu próprio respirar Só para nos contemplar Num abraço melodioso com sabor a amor Marcamos o nosso ritmo ao som do teu cantar E assim ficamos, e nele continuamos... a dançar. Murmullo - Buena Vista Social Club

Boa semana!

Depois de um fim-de-semana Portugalmente (?!) grandioso e feliz para o país, com a vinda do Papa Francisco, a vitória do Salvador Sobral no Festival da Eurovisão (com uma música linda!), e ainda o Tetra do Benfica que conquistou este ano o seu 36.º título de campeão e encheu o Marquês em Lisboa com milhares de adeptos e simpatizantes... (Sim, gosto do Papa Francisco e da pessoa que ele é e nos inspira a ser, Sim gosto do Salvador Sobral e da sua genuinidade, simplicidade e clareza de espírito, e  e Sim sou do Benfica!!!!!)... resta sentirmo-nos orgulhosos, confiantes mas nunca desligarmos o foco num caminho de bem, verdade e trabalho. Beijinhos!

Lisboa - Perspectiva da Ponte 25 de Abril

Bom resto de semana a todos! ;) http://deumlado-outrolado-fotos.blogspot.pt/2017/05/ponte-25-de-abril-lisboa.html

Surrealidades do meu dia-a-dia #47

Conversa sobre o jogo da Baleia Azul com uma "pirralha" de 6 anos: Ela - Se te convidarem para o jogares o jogo da baleia azul, por favor não aceites! É que primeiro as pessoas fazem cortes nos braços, depois atiram-se de sítios altos, e depois matam-se a elas próprias!!! Eu - Pois é. Tens toda a razão. Esse jogo não presta. Não traz nada de bom. Nem sequer é interessante! E também qual a piada de se matar a si próprio?! Depois deixa-se de poder brincar, fazer anos e festas, viajar, conhecer novas novas, e aproveitar a vida! Que parvoíce esse jogo... realmente! Não tem mesmo sentido nenhum! Ela - Sim sim, eu também acho isso. E aqueles que chegam ao final, a matarem-se a eles próprios... esses de certeza que ficam magoados e se os voltarem a convidar  acho que vão pensar muito bem antes de aceitar outro convite! Eu - .... ahhhh... pois... nem que seja porque já não estão cá para receber o convite!... :( Ela - Olha, se um dia qualquer me perguntarem se