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Mora - Portugal 2008

Haverá luz ao fundo do túnel? Não somos nada, nem sabemos nada, mas podemos tudo.

Remains... e 1 e 2 e 3

"a mistery to me. we have a greed, with which we have agreed. You think you have to want more than you need, until you have it all you won't be free. SOCIETY, you're a crazy breed, I hope you're not lonely, without me.

When you want more than you have you think you need. and when you think more than you want your thoughts begin to bleed... I think I need to find a bigger place'cos when you have more than you think you need more space. SOCIETY, you're a crazy breed, I hope you're not lonely without me.

There's those thinking more or less, less is more, but if less is more how you're keeping score?Means for every point you make your level drops, kinda like you're starting from the top... and you can't do that...

SOCIETY, you're a crazy breed, I hope you're not lonely without me

SOCIETY, crazy indeed, I hope you're not lonely without me

SOCIETY, have mercy on me, I hope you're not angry if I disagree

SOCIETY, crazy indeed, I hope you're not lonely without me."

Letra da música "Society", escrita por Jerry Hannan, para Eddie Vedder (álbum Into the Wild)

Comentários

Korriscosso disse…
The Ballad of Reading Gaol

(...)

The man had killed the thing he loved,
And so he had to die.
Yet each man kills the thing he loves,
By each let this be heard,
Some do it with a bitter look,
Some with a flattering word,
The coward does it with a kiss,
The brave man with a sword!

Some kill their love when they are young,
And some when they are old;
Some strangle with the hands of Lust,
Some with the hands of Gold:
The kindest use a knife, because
The dead so soon grow cold.

Some love too little, some too long,
Some sell, and others buy;
Some do the deed with many tears,
And some without a sigh:
For each man kills the thing he loves,
Yet each man does not die.
He does not die a death of shame
On a day of dark disgrace,
Nor have a noose about his neck,
Nor a cloth upon his face,
Nor drop feet foremost through the floor
Into an empty space.

He does not sit with silent men
Who watch him night and day;
Who watch him when he tries to weep,
And when he tries to pray;
Who watch him lest himself should rob
The prison of its prey
(...)

by Oscar Wilde
Korriscosso disse…
“Do Amor e da Morte”

Levantamos casas para o amor

cidades bombardeamos para a morte

Plantamos a seara para o amor

racionamos o trigo para a morte

Florimos atalhos para o amor

rasgamos fronteiras para a morte

Escrevemos poemas para o amor

lavramos escrituras para a morte

o amor e a morte somos

Casimiro de Brito
Me disse…
Muito fixe essa música...e a foto está demais.
jokas

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de Miguel Sousa Tavares. 2003. Acho que, até à data, este deve ter sido o livro que li (ou absorvi...) mais rapidamente. Desde a primeira página até à última página prendeu-me e dele não me consigui libertar até terminar. Por variadas, e talvez algumas até inconscientes, razões. Porque estive recentemente no país sobre o qual a história recai - São Tomé e Príncipe. Porque consegui ligar cada detalhe descritivo aos sítios concretos por onde também passei. Porque percebi e senti a história. E por tudo o resto de um conjunto de pontas soltas e aparentes coincidências que aqui se ligaram. Mais não será preciso dizer para concluir que gostei bastante. "Quando, em Dezembro de 1905, Luís Bernardo é chamado por El-Rei D.Carlos a Vila Viçosa, não imaginava o que o futuro lhe reservava. Não sabia que teria de trocar a sua vida despreocupada na sociedade cosmopolita de Lisboa por uma missão tão patriótica quanto arriscada na distante ilha de S. Tomé. Não esperava que o cargo de