E... não, não tenho vergonha nenhuma de dizê-lo, e ouvi-las vezes sem conta! Modo: Repeat ON! Yap!
Induzem-me a um estado ele próprio indutivo, reflectivo, introspectivo, sereno. A um estado de paz e união. De compreensão. Mais perto de mim própria, do meu ser, e simultaneamente mais perto de todas as coisas que sei serem as essenciais.
Quem ler isto assim tem todo o direito a pensar "olha mais uma armada em esotérica parva com discursos baratos de auto-ajuda e parvoíces pegadas sobre coisas que não servem para nada ". Talvez, mas assim como têm direito a ter essa opinião também eu tenho direito a ser assim, e acima de tudo não é por isso que deixo de o fazer e simultaneamente ser uma rapariga "banal". Com muito gosto! Tenho a par desta uma vida "banal" como quase toda a gente, com o mesmo tipo de preocupações no dia-a-dia, as contas, o trabalho, o futuro, a família, atenta ao que se passa no meu país e no mundo. Mas sempre gostei de pensar no que estaria por detrás das coisas. No que encontraria ao tirar o véu da visão habitual. E isso não faz de mim uma arrogante ou pretensa sábia. Muito pelo contrário. Quanto mais penso e sinto a claridade das coisas, mais humilde me torno perante a grandiosidade e beleza do amor, da vida e da beleza. Quanto mais nos é permitido ver desse lado, deste outro lado mais nos apercebemos do quão pouco sabemos. E também que não importa o que os outros pensam ou digam. Eles têm o caminho deles. Eu tenho o meu.
Esta música fala precisamente de se esperar. De se esperar pela luz que nos leve para a imensidade das coisas na infinidade do tempo.
Esta música fala precisamente de se esperar. De se esperar pela luz que nos leve para a imensidade das coisas na infinidade do tempo.
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