Há dias alguém me disse que eu era frontal demais. Que nem sempre devemos dizer o que pensamos. Especialmente a quem pensamos. Não é fácil fazer isso quando essa é a nossa maneira de ser. Sei que por vezes uso essa frontalidade para chocar e magoo, mas acima de tudo uso-a com sinceridade e autenticidade. Não nego que gosto de discutir, no bom sentido, gosto do combate e do debate. Tenho a crença de que se todos fossemos mais sinceros e directos evitar-se-iam muitas discussões e mal-entendidos sem sentido e que tanto influenciam a nossa vida e o mundo em si. No entanto, também acho que há-de haver sensatez em tudo. Haverá uma medida certa de frontalidade? Acho que sim. E eu ando a tentar aprendê-la. Não digo que não devemos dizer sempre a verdade de forma directa, e digo sim que nunca devemos mentir, mas há ocasiões em que o silêncio conseguirá muito mais facilmente cumprir aquele objectivo. No meu caso, ao invés de dizer, se achar que vou magoar a outra pessoa desnecessariamente prefiro (ou...vou tentar...) não dizer nada, e portanto manter-me... calada.
Sou a Ana. Gosto de pensar sobre coisas. Gosto de apreciar coisas. Gosto de escrever sobre coisas. Gosto de fotografar coisas. Na verdade gosto... de muitas coisas! Partilho aqui um pouco desses gostos e dessas coisas.
Comentários
Beijokassss!;).
Pessoalmente prefiro pessoas frontais e transparentes ainda que por vezes possam correr o risco de ser incomodas. Não gosto de gente insípida, sem sal que não é carne nem peixe, nem pão nem bolos. Ou se é ou não é.
Beijo
beijinhos!!