Bem... nem sei como começar este post... Respeito a diferença e desejo acima de tudo que as pessoas sejam felizes, façam o que fizerem e sejam quem quiserem, desde que a sua acção não prejudique ou cause mal aos outros. Mas uma coisa é respeitar e aceitar os outros. Outra bem diferente é fazer discriminação positiva e essa pode muitas vezes ser tão má ou pior do que a discriminação usual (negativa - de exclusão). Visualmente não me agrada o aspecto do/da Conchita Wurst, mas pronto, respeito-o. Ninguém me obriga a olhar para ele/ela. Agora ganhar com esta música um festival europeu da canção é que.... minhas senhoras e meus senhores, está na cara que esta personagem só ganhou pela polémica que gerou e porque os povos ditos desenvolvidos têm a mania de que mostrar activamente que se aceitam as minorias é sinal de evolução e desenvolvimento. Pois eu considero isso tão mau como se limitassem a participação deste tipo de pessoas a eventos deste tipo.
Ganhar pela música e pelo talento é uma coisa, ganhar porque parece uma aberração e com isso mostrar que temos de aceitar as diferenças parece-me estapafúrdio!
Fez-me lembrar em 2006 estes gajos vestidos de monstros e com uma música horrível que também ganharam o festival eurovision. Claramente também não me parece que reunissem a maioria consensual dos gostos dos povos europeus mas enfim! Ganharam porque foram diferentes. O Eurovision devia deixar de intitular-se como Festival da Canção e sim, show de excentricidades! O mais excêntrico ganha... mesmo que não cante nada de jeito! :P
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